quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Aparelho Reprodutor Feminino

O sistema reprodutor feminino é formado pelas gônadas (ovários) que produzem os óvulos, as tubas uterinas, que transportam os óvulos do ovário até o útero e os protege, o útero, onde o embrião irá se desenvolver caso haja fecundação, a vagina e a vulva.
Ovários
Os ovários são órgãos sexuais primários, produzem os óvulos e os hormônios sexuais femininos estrógeno e progesterona. Os ovários possuem o tamanho aproximado de uma azeitona.
A camada mais externa de tecido é chamada de córtex e possui milhares de células, que são os óvulos imaturos, chamados de folículos primários, que completam seu desenvolvimento durante a ovulação. Esses folículos começam crescer e se desenvolver sob a ação dos hormônios, processo que começa na adolescência.

Ovogênese
É nome da gametogênese feminina, que leva à produção dos óvulos. Este processo inicia-se antes do nascimento e as células diplóides precursoras, as ovogônias, crescem durante o período embrionário e passam a ser chamadas de ovócitos primários e apenas na puberdade que estas células sofrerão meiose, produzindo células haplóides. O óvulo finaliza seu desenvolvimento durante a fecundação.
Tubas uterinas
As tubas uterinas são formadas pelas seguintes partes: a mesoalpinge é a região onde ela se prende no útero, o istmo é a porção medial que se abre o útero e a ampola é a região onde ela sofre uma curvatura para encontrar o ovário.
Próximo ao ovário está o infundíbulo, que se abre em uma cavidade chamada óstio abdominal, que possui muitas fímbrias, que estão presas ao ovário. Estas fímbrias movimentam-se, carregando o óvulo pelo interior da tuba uterina, com o auxílio das células ciliadas presentes na região e também de contrações musculares da parede.
Útero
O útero possui a forma de uma pêra invertida, é musculoso e oco. Na sua região superior/lateral está ligado com as tubas uterinas e na região inferior está ligado com a vagina.
Está situado na cavidade pélvica, atrás da bexiga urinária e anteriormente ao reto.
O útero é formado pelas seguintes regiões: corpo, istmo, colo, óstio e fundo. O corpo é a porção superior do útero, que se estreita logo abaixo, formando o istmo. O colo do útero é a região onde o istmo encontra a vagina e possui forma cilíndrica. O óstio é a abertura do útero na vagina. O fundo do útero é a região próxima das ligações com as tubas uterinas.
O interior do útero é revestido por um tecido muito vascularizado e sua parede é formada por três camadas, que são as mesmas das tubas uterinas: serosa, miométrio e endométrio. A serosa é formada pelo peritônio. O miométrio encontra-se abaixo da serosa e é responsável por boa parte da espessura da parede uterina.
O endométrio é uma camada de células que reveste a cavidade uterina e tem uma participação muito importante durante a ovulação. Todo mês ele se torna mais espesso para receber o óvulo fertilizado. Caso não ocorra a fertilização, o endométrio que se desenvolveu é eliminado através da menstruação.

Vagina
A vagina é um canal musculoso que liga o colo do útero ate o exterior, na genitália. Próximo à entrada da vagina há uma membrana vascularizada, chamada hímen, que bloqueia a entrada da vagina total ou parcialmente e normalmente se rompe nas primeiras relações sexuais.
A mucosa vaginal possui pH ácido para impedir a proliferação de microorganismos nesta região.
Na parede da vagina há células produtoras de muco para lubrificar a região durante a relação sexual, facilitando a penetração do pênis. Estas células são chamadas de glândulas de Bartolin.

Imagem: Superinteressante coleções O Corpo Humano – Sexo: a Atração Vital
Genitália feminina externa
A genitália feminina externa é chamada de vulva. Normalmente sua região mais externa é coberta com pêlos.
É formada pelos grandes lábios, que envolvem duas pregas menores, chamadas de pequenos lábios e que protegem a abertura vaginal e circundam o clitóris. São altamente vascularizados.
O clitóris é um pequeno órgão, altamente sensível e corresponde a glande do pênis e é formado por tecido erétil.
Períneo feminino
É a região externa entre a vagina e o ânus.
Mamas e glândulas mamárias
As glândulas mamárias produzem o leite que servira de alimento para o recém nascido. Também estão presentes nos homens, porém não produzem leite.
São formadas externamente pelo mamilo e aréola.
As glândulas mamárias são formadas por 15 a 20 lobos. É na puberdade, sob a ação dos hormônios que elas começam se desenvolver.
Ciclo Menstrual
Ciclo menstrual é o nome dos processos que ocorrem no sistema reprodutor feminino todo mês em decorrência da ação dos hormônios estrógeno e progesterona.
Fases do ciclo menstrual:

Fase menstrual
A menstruação é a eliminação do tecido endometrial, sangue, secreções e muco do útero, e dura de três a sete dias.
Durante este processo o nível de estrógeno e progesterona é baixo no sangue e permitem que o hipotálamo secrete o fator liberador do FSH (hormônio folículo-estimulante), estimulando a adeno-hipófise a produzir FSH e LH, estimulando o desenvolvimento do folículo primário.
Fase proliferativa
Nesta fase há um aumento na produção de estrógeno e a parede do endométrio começa ficar espessa. O folículo primário amadurece e começa secretar progesterona. Quando a produção de estrógeno chega ao seu máximo, o LH também tem um aumento na sua produção, provocando a ruptura do folículo maduro, ocorrendo a ovulação, próximo ao 14º dia após o início da menstruação.
Essa fase é chamada de proliferativa, pois as células do endométrio se proliferam e recebem vasos sanguíneos.
Fase secretora
Após a ovulação, o folículo que se rompeu sofre algumas transformações, tornando-se amarelado e recebe o nome de corpo lúteo, ou corpo amarelo. Sua função é produzir progesterona e estrógeno. Com o aumento da produção destes hormônios, a produção de LH e FSH cessa.
O endométrio está pronto para receber o embrião e está ricamente vascularizado. Por volta da 4ª semana, o corpo lúteo regride e cessa a produção de hormônios. Se não houver fecundação o endométrio é eliminado através da menstruação, iniciando um novo ciclo menstrual.

A gravidez é todo o período no qual a mulher porta um feto no corpo, desde a concepção até ao parto

Concepção


A concepção (fertilização) é o início da gravidez, quando um óvulo é fertilizado por um espermatozóide. Como parte do ciclo menstrual normal, um óvulo é liberado de um dos ovários aproximadamente 14 dias antes da menstruação seguinte. A liberação do óvulo é denominada ovulação. O óvulo é liberado e conduzido até a extremidade em forma de funil de uma das tubas uterinas, onde a fertilização pode ocorrer, e é transportado até o útero. Quando a fertilização não ocorre, o óvulo degenera e é eliminado do útero juntamente com a menstruação seguinte.

Contudo, quando ele é penetrado por um espermatozóide, o óvulo é fertilizado e começa a crescer, tranformando-se em um embrião após uma série de divisões celulares. Quando mais de um óvulo é liberado e fertilizado, ocorre uma gestação múltipla, normalmente gemelar.
Neste caso, os gêmeos são fraternos. Os gêmeos idênticos são o resultado da separação de um óvulo já fecundado em duas células independentes na primeira vez em que ele se divide. Na ovulação, a camada de muco do colo do útero (a parte inferior do útero que se abre para o interior da vagina) torna-se mais líquida, permitindo que os espermatozóides penetrem no útero mais rapidamente.

Os espermatozóides podem movimentar-se desde a vagina até a extremidade em forma de funil de uma tuba uterina (local onde geralmente ocorre a concepção) em 5 minutos. As células que revestem a tuba uterina facilitam a fertilização e o posterior desenvolvimento do zigoto. O zigoto divide-se repetidas vezes enquanto desloca-se através da tuba uterina e chega ao útero em 3 a 5 dias. No útero, ele transforma-se em blastocisto (uma bola oca de células).



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

utero feminino

O útero é um dos órgãos do aparelho reprodutor nas fêmeas da maioria dos mamíferos, incluindo os humanos. Durante uma gravidez, o útero se expande e o feto se desenvolve em seu interior. É também responsável pela expulsão do feto, através de contrações, no momento do parto.
Uma de suas extremidades, o cérvix, se abre na vagina; a outra é conectada às duas tubas uterinas (de Falópio).

Índice

[esconder]

[editar] Função

A principal função do útero é receber embriões que se implantam no endométrio, e desenvolve vasos sanguíneos exclusivamente para esta função. O embrião, se desenvolve em feto e evolui até o nascimento do bebê. Devido a barreiras anatômicas como a pelve, o útero é empurrado parcialmente para dentro do abdômen devido a sua expansão durante a gravidez.

[editar] Anatomia do útero humano

[editar] Situação

O útero está localizado no interior da pelve imediatamente dorsal (e de alguma maneira rostral)trompa à bexiga urinária e ventral ao reto. Quando não está em estado de gravidez, seu tamanho em humanos é de alguns centímetros de diâmetro.

[editar] Regiões

De fora para dentro, as camadas até o útero são:

[editar] Camadas

As camadas do útero, da mais interna para a mais externa, são as seguintes:
Camada Descrição
endométrio camada vascularizada (ciclo menstrual)
miométrio (camada muscular) O útero consiste principalmente de tecido muscular liso, conhecido como miométrio.
perimétrio (camada serosa) O tecido frouxo que o envolve é chamado de perimétrio.
peritônio O útero é envolvido pelo peritônio.

[editar] Principais ligamentos

O útero é mantido em seu lugar por diversos ligamentos peritoneais, dos quais os seguintes são os mais importantes (existem dois de cada):
Nome Origem Inserção
ligamento largo do útero (mesométrio) laterais do útero paredes e assoalho da pelve
ligamento redondo do útero ângulo lateral do útero (corno uterino) lábios maiores
ligamento ovariano (ou "ligamento próprio do ovário") superfície lateral do útero ovários
Ligamento tranverso do colo colo do útero e fórnice da vagina paredes laterais da pelve

[editar] Posição

Classicamente, o útero é descrito como estando direccionado em ante-verso-flexão. Ante-flexão é a projecção do corpo sobre o colo para a frente, formando um ângulo. Ante-versão é a projecção do corpo para a frente do eixo da cavidade pélvica e do colo para trás desse mesmo eixo transversal. Esta é a posição clássica, contudo, ela é bastante variável, uma vez que a sua direcção depende da pressão das outras vísceras abdominais, bem como da posição do indivíduo. A posição clássica, aliás, só se verifica quando, tanto a ampola rectal como a bexiga se encontram praticamente esvaziadas. Caso contrário, o seu enchimento provoca uma diminuição da anteversão.

[editar] Histologia

O útero basicamente tem uma serosa ou epimétrio, uma musculatura que é o miométrio e uma camada interna, que é o endométrio.
O miométrio é uma musculatura toda misturada, com células musculares lisas que tem uma característica especial. Além de se multiplicarem, essas células alongadas e fusiformes crescem em até 20 vezes (em caso de gravidez). Outra característica importante é que essa musculatura não recebe uma ordem de contração de fora. Algumas células musculares do útero, perto das trompas, adquirem capacidade de produzirem estímulo nervoso, são marcapassos.
O músculo uterino tem dois marcapassos , cada um perto de uma das trompas. Então a contração da trompa nasce na trompa. A contração do útero é formada no próprio útero, não dependendo de estímulo nervoso.
O endométrio tem sempre uma porção basal e uma porção proliferativa.
A camada basal é o que sobra do endométrio depois de uma menstruação, quando a camada proliferativa cai. Na camada basal, existem glândulas, conjuntivo nu em contato com luz uterino, pois o epitélio cai com a camada proliferativa. Alguns dias depois da menstruação, o epitélio começa a se formar, as glândulas e os vasos arteriais e venosos começam a crescer devido ao estímulo do estrogênio. O conjuntivo também cresce, as glândulas ficam um pouco tortuosas para que caibam nesse conjuntivo. As glândulas e os vasos crescem mais rápido do que o conjuntivo.
No início da fase estrogênica existem glândulas retas, vasos arteriais, vasos venosos. A melhor rede capilar do organismo se encontra na rede de vasos uterina. Os vasos arteriais e venosos vão se capilarizando de tal forma e essa capilarização é tão grande que chega um momento o vaso capilar derrama sangue no conjuntivo, formam-se lacunas dentro do conjuntivo que continua com o capilar venoso, capilar arterial continuam em lacunas de sangue como se fossem hematomas. A rede capilar é tão grande que forma esses hematomas. O estrogênio vai aumentando os vasos, a rede capilar e o tamanho das glândulas.
Começa a fase progesterônica: a progesterona começa a edemaciar mucosa. Mas essa mucosa fica tão edemaciada que ela começa a crescer e as glândulas que eram retas começam a ficar tortuosas e se encher de secreção. Os vasos capilares ficam muito aumentados, os hematomas entre os vasos são muito multiplicados.
Se a mulher não foi fecundada, o corpo lúteo que está produzindo a progesterona, não produz mais LH, não há Lh para luteinizar o corpo lúteo.Esse para de produzir progesterona, que a essa altura já está em taxa bastante elevada. A glândula será comprimida, os vasos terão sua luz fechada, os hematomas começam a ser comprimido. A mulher estava protegida contra o próprio hormônio que se chama ocitocina que compete com a progesterona. E na hora que não tem mais progesterona, a ocitocina começa a agir e começa a contrair a musculatura. Diminuindo o edema, aqueles hematomas serão comprimidos, em consequência, a mucosa por causa da musculatura e da ocitocina também será comprimida, as glândulas explodindo e rompendo.
Essas glândulas além de protegerem secreção para nutrir o embrião, produzem uma enzima que inibe o processo coagulatório. A enzima se espalha, as glândulas rompem, os hematomas rompem e se juntam àquele líquido incoagulado. Agora, uma mucosa com os capilares que foram fechados, que geraram regiões em necrose, com glândulas rompendo e formando um líquido incoagulado, essa mucosa começa a se fragmentar. A mucosa ficará toda destruída, com necrose, hemorragia, vasos e glândulas rompendo, se fragmentará e será expulsa sob a forma de fluxo menstrual. Toda essa conformação que o endométrio assume antes da queda de progesterona (aumento de glândulas e vasos, mucosa edemaciada) é para receber e nutrir o futuro embrião.
O ciclo menstrual é o preparo de um “ninho” no útero para a gravidez que vai acontecer ali.
Glândulas retas são características de mucosa do início da fase estrogênica.
Glândulas gordas são características da fase proliferativa.

[editar] Patologia

Alguns estados patológicos incluem:

[editar] Imagens adicionais

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Testículo masculino

O testículo é a gônada sexual masculina dos animais sexuados produzindo as células de fecundação chamadas de espermatozóides (os gâmetas masculinos). Nos mamíferos ocorre aos pares e são protegidos fora do corpo por uma bolsa chamada escroto. Podem também ficar no interior do corpo de animais (geralmente os répteis ou os marinhos). Têm função de glândula produzindo hormônios masculinos. Sua função é homóloga a dos ovários das fêmeas.
Nos seres humanos, os testículos são suspensos pelos cordões espermáticos formados por vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, músculo cremaster, epidídimo e canal deferente.

Índice

[editar] Tamanho e crescimento

Durante a puberdade, os testículos crescem para dar início à espermatogênese. O seu tamanho depende da produção de esperma (quantidade de espermatogênese sendo feita nos testículos, fluido intersticial e produção de fluido das células de Sertoli. Após a puberdade, o volume dos testículos pode ser aumentado em até 500% se comparado com o tamanho antes da puberdade.

[editar] Posição

É mais comum que um dos testículos esteja pendurado um pouco mais abaixo que o outro. A percentagem de homens com o testículo esquerdo mais baixo e com o testículo direito mais baixo é praticamente igual. Isto ocorre devido a diferenças na estrutura anatômica vascular nos lados esquerdo e direito.

[editar] Função

Assim como os ovários (aos quais os testículos são homólogos), os testículos são componentes do sistema reprodutor (sendo gônadas) e do sistema endócrino (sendo glândulas endócrinas). As funções dos testículos são as seguintes:
Ambas as funções dos testículos, formação de espermatozóides e função endócrina, estão sob o controle de hormônios gonadotróficos produzidos pela pituitária anterior:

[editar] Regulação da temperatura

Nos mamíferos terrestres os testículos estão localizados fora do corpo, suspensos pelo cordão espermático, dentro do escroto. Isso permite uma espermatogênese mais eficiente nos mamíferos, devido ao fato de que a actividade enzimática da espermatogênese tem uma temperatura óptima, cerca de 1 °C menor do que a temperatura corporal, que é de 37 °C em humanos.
O músculo cremastérico faz parte do cordão espermático. Quando este músculo se contrai, o cordão é diminuído e o testículo é movido em direção ao corpo, o que fornece um aquecimento que é muito importante para a manutenção da temperatura ótima. Quando é necessário o resfriamento, o músculo cremastérico se relaxa e o testículo é abaixado e desta forma se afasta do calor do corpo. Este fenômeno é chamado de reflexo cremastérico. Ele também ocorre em resposta ao stress (os testículos sobem em direção ao corpo de forma a proteger o corpo em uma luta), e também há diversos relatos de que o seu relaxamento indica uma aproximação do orgasmo. Também existe uma forte tendência do músculo se contrair e assim o testículo se retrair durante o orgasmo.
Os testículos também podem ser elevador voluntariamente usando o músculo pubococcígeo, que parcialmente ativa músculos relacionados.
Muitos animais que tem baixa temperatura corporal, como os elefantes e os rinocerontes, não possuem sacos escrotais externos; permanecendo seus testículos no interior do abdômen.
No golfinho por uma questão de hidrodinâmica os testículos também se encontram dentro da cavidade abdominal, mas para resolver a questão da temperatura, existe nos golfinhos machos uma ligeira alteração na corrente sanguínea, pois o sangue antes de ir aos testículos, vai primeiro à barbatana dorsal onde é ligeiramente arrefecido e deste modo a temperatura dos testículos é mantida mais baixa que a do restante corpo.
Outros animais não-mamíferos não possuem testículos externalizados. Os pássaros, por exemplo, têm testículos internos. Teoriza-se que estes animais usem o seu saco aéreo para resfriar os testículos, porém essa teoria ainda não foi provada definitivamente.

[editar] Curiosidades

Os testículos formam-se no feto masculino exatamente na mesma posição em que se formam os ovários nos fetos femininos, mas pouco tempo antes de o bebé nascer descem pelo canal inguinal em direção à bolsa ou escroto, pelas questões de temperatura atrás referidas.
Existe uma musculatura que envolve os testículos e o escroto, que reagem à excitação e a outras sensações, como por exemplo frio, água fria, medo e vergonha. Essa reação causa uma retração da bolsa e elevação dos testículos que é uma maneira de protegê-los de algum trauma durante as penetrações ou outros atos agressivos.
Quando o homem está excitado, o mesmo mecanismo que eleva os testículos, aguarda por uma "mensagem" química, dizendo que a ejaculação já ocorreu e que ele pode se "relaxar". Porém, quando o período de excitação é muito longo, acontece uma espécie de "cãibra" nesta musculatura. Pode realmente causar dor, às vezes intensa, e deve resolver-se espontaneamente. Dor nos testículos fora desta situação deve ser avaliada por um urologista.
Em algumas culturas ocidentais, ter um terceiro testículo pode significar sorte.mas são casos raríssimos.

[editar] Problemas de saúde

Os testículos são muito sensíveis a impactos e lesões.
As principais doenças dos testículos são:
A remoção de um ou ambos os testículos é chamada de
  • orquidectomia, na medicina (orquiectomia e orquectomia são sinônimos), e
  • castração, no uso geral, especialmente quando feito como punição ou tortura
Existem próteses testiculares para simular a aparência e a sensação de um ou ambos os testículos, para quando eles estão ausentes devido a uma lesão ou como um tratamento para distúrbios de identificação de gênero.

[editar] Imagens adicionais

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

Commons
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